Segredos de Um Ultramaratonista

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Quando era moleque fiz uma promessa de correr de santos a maresias, sem nem conhecer ultradistâncias. Percebi que ser ultramaratonista é como qualquer profissão, no seu interior você nasce sabendo o que quer. Este livro é um incentivo àqueles que, como eu, perseguem um sonho. Nunca corri pensando nos problemas que enfrentei para estar ali, nem nas dificuldades passadas. O amor pela corrida, o sentimento que eu tenho por este esporte, me fizeram superar todas as dificuldades que tive durante minha carreira. Hoje percebo que eram muitas. Para mim, cada vitória era maravilhosa, mas estavam sempre no passado, pois sabia que tinha sempre que olhar para frente, para o próximo dia de treino, visando a próxima competição. Valmir nunes.

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Quando era moleque fiz uma promessa de correr de Santos a Maresias, sem nem conhecer ultradistâncias. Percebi que ser ultramaratonista é como qualquer profissão, no seu interior você nasce sabendo o que quer. Este livro é um incentivo àqueles que, como eu, perseguem um sonho. Nunca corri pensando nos problemas que enfrentei para estar ali, nem nas dificuldades passadas. O amor pela corrida, o sentimento que eu tenho por este esporte, me fizeram superar todas as dificuldades que tive durante minha carreira. Hoje percebo que eram muitas.

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30º Campeonato Mundial de 100 km na cidade de Sveti Martin na Muri, na Croácia

São Paulo – Com a maior delegação da história – 17 atletas (oito homens e nove mulheres), a Seleção Brasileira disputa neste sábado (dia 8), a partir das 07 horas locais (2 horas de Brasília), o 30º Campeonato Mundial de 100 km na cidade de Sveti Martin na Muri, na Croácia. A competição reunirá cerca de 700 atletas de 41 países.

A cidade histórica de 2.800 habitantes viverá um dia bastante agitado, como sede do Mundial de Ultramaratona. A prova será disputada em dos circuitos. A primeira volta será num percurso de 2,5 km. Depois, os corredores darão 13 voltas num circuito de 7,5 km.

O objetivo da equipe brasileira, segundo o chefe da delegação e consultor da Confederação Brasileira de Atletismo, Oscar Francisco Prisco, o Susso, é melhorar a nona colocação obtida na classificação geral no Mundial de Los Alcazares, na Espanha, em 2016. “Estamos como uma equipe maior desta vez e mais bem preparada”, disse. “Estamos motivados e bons resultados serão muito importantes para o desenvolvimento da modalidade no Brasil, o que é a nossa maior meta”, completou Susso, que também trabalha como psicólogo da seleção. Em Los Alcazares, o Brasil teve 12 atletas (oito homens e quatro melhores) e a competição contou com a participação de 38 países.

O Brasil já foi campeão duas vezes do Mundial de Ultramaratona, com Valmir Nunes, em 1991, na Itália, e em 1995, na Holanda, quando quebrou o recorde mundial da distância, com 6:18:09. Ele venceu diversas outras provas importantes de longas distâncias, como a Spartathlon, ultramaratona de 246 km, com percurso entre as cidades gregas de Atenas e Esparta, na Grécia.

Com o técnico Mariano Moraes e o fisioterapeuta Luís Fernando Pato, a equipe tem os seguintes atletas: Farnese da Silva, Cleiser dos Santos, Kleber Santos, Felipe Costa Silva, Rodrigo Cardoso, Alex Dantas Marçal, Gustavo Medeiros, Marcio Batista de Oliveira, Caroline Lima, Vivian Pavão, Zilma Rodrigues, Luiza Tobar, Maria Cláudia Souto, Helen Cristina Caldeira, Jasieli Dalla Rosa, Neide Rosa e Patricia Aguiar.

Fonte: http://www.cbat.org.br/noticias/noticia.asp?news=10088